terça-feira, 19 de janeiro de 2010
The dreamers
Já andava há algum tempo com este nome na cabeça... e depois de uma primeira tentativa em que fiquei com o filme a meio (cortaram-mo numa parte bem acessa)... à segunda consegui terminá-lo.
Gosto das imagens, das personagens, do Louis... e a história... bom...uma história que vive de filmes, em filmes, pelos filmes. Apesar das imagens provocantes, eróticas e pornográficas, o modo como as três personagens crescem alienados do mundo torna-se envolvente, e quebra-se apenas e só com o regresso à realidade.
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as imagens eróticas e pornográficas também existem na vida real, penso.
ResponderEliminarClaro que sim, mas o que difere um filme da vida real é a privacidade. ;) Por isso o que acontece nos filmes nunca pode ser a vida real. Daí o fascínio que nos traz. Porque a vida sexual dos outros é uma icógnita para nós.
ResponderEliminarbem dito estela clap clap clap
ResponderEliminarse a vida sexual dos outros é uma incógnita para nós é um bocado complicado saber se aquilo que acontece nos filmes pode ou não ser real...mas concordo que seja dessa incógnita que nasça o tal fascínio de que falas, apesar de ser uma intimidade ficcional a que se vê nas telas...
ResponderEliminarno entanto, penso que a ficção tem sempre uma gota de realidade, de outro modo seria impossível criar uma ligação com o que somos neste mundo. seriam imagens dispares que não fariam sentido em qualquer filme por estarem desconexas do que é a realidade ...
mas a realidade, tal como já foi escrito tantas vezes, é por vezes bem mais estranha e crua que a ficção...