Devias experimentar ouvir Infected Mushroom... but then again com o David a anestesiar-te os neurónios tanto tempo seguido alguma música agitada é demasiado violenta :D ahah
Não é simplesmente não gostar de ouvir T., mas sim perturbar-me o meu ritmo orgânico, inclusive batimentos cardiacos.
Mas desde já digo-te que sou muito receptiva a coisas novas [sabias que já fui a um festival de música trance? e foi impossivel dormir ou tirar aquela música da cabeça é como jogar tetris]. E ontem gramei com aquilo outra vez. E a forma de dançar é hilária [um cão a coçar as orelhas e a patinha traseira q tenta inutilmente ajudar].
Mas digo desde já q já fui ouvir o que sugeriste. =) só se fala do que se experimenta.
bom.. eu não sou grande entendido do género (trance) mas ouço muitas variantes de musica electronica. tambem ja fui a um festival de trance, embora com o intuito de trabalhar lá e não propriamente de ir curtir, no entanto a experiencia foi tão incrivelmente boa que recomendo a toda a gente. regra geral o trance em si parece-me "massacrante" dado que a batida é sempre igual e ao fim de pouco tempo estou enjoado. (gostei da comparação com o tetris) contudo existem vários sub-géneros dentro do trance e por exemplo a parte mais oriental e mais virada para a espiritualidade, vulgo chillout, agrada-me bastante mais.
PS-sou frequentador deste espaço através do google reader e acho que nunca tinha vindo aqui dizer nada, mas desta vez apeteceu-me deixar um bitaite. não me levem a mal a intromissão.
Papoila, concordo com o que disseste. Aliás, tenho vindo a reparar que isso é uma questão transversal a todo o tipo de música. É preciso haver "espaço" para a música respirar, haver espaços vazios e tempos de pausa para ter algum balanço... senão penso que realmente se assemelha a uma injecção de informação auditiva que o cérebro não tem qualquer prazer em processar :)
acoldzer∅: bem-vindo. Os comentários são sempre bem acolhidos. Apesar de ser um blog com os meus gostos ou opções, não deixa de ser um espaço Livre. =) Obrigada pela partilha.
E já agora concordo contigo quanto ao dito "chill out", aliás no tal festival Trance acho que uma boa parcela estive pela tenda da música mais calma. Agora a mais pesada, é me muito difícil gostar.
T: acho que já me fiz entender :P
Inês: OBRIGADA. Já vi o trailer e achei fofinho :$
nem imaginas a discussão que eu ja tive com o nuno acerca dete assunto. é verdade que só se pode julgar depois de ouvir e been there than that no entanto nunca fui a uma festa no meio do mato. chegou-me uma festa no europa para subir paredes. é um som que dá cabo do sistema. se não meteste nada, ficas alucinada na mesma. eu acho perturbador.
Junta te ao clube!!
ResponderEliminarDevias experimentar ouvir Infected Mushroom... but then again com o David a anestesiar-te os neurónios tanto tempo seguido alguma música agitada é demasiado violenta :D ahah
ResponderEliminar***
Não é simplesmente não gostar de ouvir T., mas sim perturbar-me o meu ritmo orgânico, inclusive batimentos cardiacos.
ResponderEliminarMas desde já digo-te que sou muito receptiva a coisas novas [sabias que já fui a um festival de música trance? e foi impossivel dormir ou tirar aquela música da cabeça é como jogar tetris]. E ontem gramei com aquilo outra vez. E a forma de dançar é hilária [um cão a coçar as orelhas e a patinha traseira q tenta inutilmente ajudar].
Mas digo desde já q já fui ouvir o que sugeriste. =)
só se fala do que se experimenta.
obrigada pela partilha.
bom.. eu não sou grande entendido do género (trance) mas ouço muitas variantes de musica electronica. tambem ja fui a um festival de trance, embora com o intuito de trabalhar lá e não propriamente de ir curtir, no entanto a experiencia foi tão incrivelmente boa que recomendo a toda a gente. regra geral o trance em si parece-me "massacrante" dado que a batida é sempre igual e ao fim de pouco tempo estou enjoado. (gostei da comparação com o tetris) contudo existem vários sub-géneros dentro do trance e por exemplo a parte mais oriental e mais virada para a espiritualidade, vulgo chillout, agrada-me bastante mais.
ResponderEliminarPS-sou frequentador deste espaço através do google reader e acho que nunca tinha vindo aqui dizer nada, mas desta vez apeteceu-me deixar um bitaite. não me levem a mal a intromissão.
Papoila, concordo com o que disseste. Aliás, tenho vindo a reparar que isso é uma questão transversal a todo o tipo de música. É preciso haver "espaço" para a música respirar, haver espaços vazios e tempos de pausa para ter algum balanço... senão penso que realmente se assemelha a uma injecção de informação auditiva que o cérebro não tem qualquer prazer em processar :)
ResponderEliminaraqui vai, como prometido ;)* http://www.youtube.com/watch?v=MtzjUjVQe9Q
ResponderEliminaracoldzer∅: bem-vindo. Os comentários são sempre bem acolhidos. Apesar de ser um blog com os meus gostos ou opções, não deixa de ser um espaço Livre. =) Obrigada pela partilha.
ResponderEliminarE já agora concordo contigo quanto ao dito "chill out", aliás no tal festival Trance acho que uma boa parcela estive pela tenda da música mais calma. Agora a mais pesada, é me muito difícil gostar.
T: acho que já me fiz entender :P
Inês: OBRIGADA. Já vi o trailer e achei fofinho :$
nem imaginas a discussão que eu ja tive com o nuno acerca dete assunto.
ResponderEliminaré verdade que só se pode julgar depois de ouvir e been there than that no entanto nunca fui a uma festa no meio do mato. chegou-me uma festa no europa para subir paredes.
é um som que dá cabo do sistema. se não meteste nada, ficas alucinada na mesma.
eu acho perturbador.
btw amo aquela mulher. o filme faz lembrar o pushing daisies sem a parte do toque letal
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