domingo, 23 de outubro de 2011

Rodin em exposição [Lisboa]

Verdade seja dita a TimeOut tem destas belas surpresas =).

Estava eu a folhear a dita cuja, quando vi este artigo. Acabei por comprar. E não é que No Hotel Ritz até ao final do mês vai haver uma exposição (não as peças originais, mas sim as réplicas de tamanho real).

A Adoração (Em Copenhaga)
Vou até lá hoje, sem dúvida. Não posso perder a hipotese de voltar a ver o Bejo. Tem as peças mais bonitas que já vi. Uma delicadeza e sensibilidade tocantes. Se poder, vou ficar ali minutos interminavaeis  a degustar cada peça.


O bejo (Londres)
O Pensador (Sevilha)

O Eterno Idolo (Paris)

3 comentários:

  1. gosto muito do senhor, reconheço-lhe o talento e o mérito, mas quando o nome dele ressoa, faz-me sempre lembrar isto:

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Camille_Claudel

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  2. Ela também tem o seu [pequeno espaço] na exposição.

    Na realidade, até tinha ido ao Museu Rodin o ano passado e a Camille passou-me completamente ao lado. [não sou grande conhecedora do trabalho/vida de Rodin, apenas sinto. E deixo-me sentir pelas obras dele].

    PS: Aproveito para dizer, que apesar da exposição estar bem conseguida, e ter visita guiada (em Francês)... são as réplicas pequenas e ao contrário da publicidade, só há uma única peça que se pode tocar: o pensador.

    PS2: Obrigada Gonçalo por apareceres, e assim já posso ver um pouco do teu mundo. =)

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  3. Os génios sao tocados por uma sensibilidade ímpar, fora do tempo e eterna. Contar histórias gravadas em seres inanimados, de pedra, que ganham vida, calor, a cada toque do seu esculptor.
    Na vida todos somos génios e esculptores da nossa própria criação. As ferramentas são outras, mas a vida, o calor e o toque são sempre o amor que está presente em tudo o que fazemos.

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