No fascínio das palavras me perco por entre os montes. Encontro-me somente no fim da estrada e sem saber de nada sei que o caminho é sempre numa única direcção: em frente.
Existirá sempre mais, mas o deslumbre é sempre o de querer continuar. Continuar até ao fim-da-terra e saber que tudo começa depois disso.
todas as viagens que nos levam ao fim de tudo são simplesmente uma maneira de irmos ao fundo de nós próprios. embrenhar no silêncio ajuda a alma a falar mais claro, mesmo não sabendo nem percebendo nada do que ela diz. mas algures, algures estão as palavras que não queremos ouvir, os sentimentos que não queremos sentir e as memórias e desejos. caminhar, sempre caminhar. mas caminhar também é respirar
todas as viagens que nos levam ao fim de tudo são simplesmente uma maneira de irmos ao fundo de nós próprios.
ResponderEliminarembrenhar no silêncio ajuda a alma a falar mais claro, mesmo não sabendo nem percebendo nada do que ela diz.
mas algures, algures estão as palavras que não queremos ouvir, os sentimentos que não queremos sentir e as memórias e desejos.
caminhar, sempre caminhar. mas caminhar também é respirar
caminhar é encontrar, mas no regresso ao quotidiano, questiono-me: o que mudou? ou se continuo a repetir erros. eternos erros.
ResponderEliminarE quem cuida de mim quando eu já não tenho coragem para continuar a andar?
só erras se o medo deixar o Ego falar em vez de ser o Amor. mas tu sabes quem és... :)
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