domingo, 31 de janeiro de 2010

Ciência dos Sonhos




Achei o filme fofinho... E de tal maneira bom, que já nem eu sabia quando era realidade quando era sonho. E bom há sempre o Gael...

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

O Amor e os seus Adjectivos...

O modo como vivemos um Amor nos tempos de hoje não corresponde ao Amor que se vivênciou há 40 ou 50 anos atrás. Aliás... ele tem vindo a sofrer modificações desde sempre. E estas modificações são uma constante. Um paradigma interessante, mas vejamos: Acaba por ser o único elemento comum ao Amor.

Hoje em dia fala-se de "Amor Confluente"... mas antes de lá chegar, é preciso pensar no Amor com o qual sonhamos. Ainda ontem, falei no Filme de (500) Days of Summer... e de como o Amor é possível para todos. Pois bem, temos é de ver o Amor com o olhar do Presente e não para o "Amor Romântico" que se viveu no século passado.

Este é sem dúvida o Amor que todos nós gostariamos de viver. Um Amor que fosse arrebatador, intenso, que fosse eterno... Mas há tantos condicionalismos que se interpõem. Se não, vejamos: Vivemos numa sociedade de consumo. Isto faz com que sejemos bombardeados com imagens do belo e do bonito, e do que já não nos faz feliz deve ser deitado fora. Vivemos numa sociedade que quer que cada um seja independente.. que caminhe a par e par, mas cada um por suas pernas.

Se pensarmos bem, isto não encaixa no que nós consideramos de "romantismo". Viver eternamente e apaixonadamente com alguém. Não nos dias de hoje. Mas sim, é o que desejamos.

Como disse ao ínicio o Amor tem sofrido modificações e na realidade, o Amor não se explica. Ninguém consegue espremer tal palavra para que seja algo concensual. Pelo que o Amor só pode ser ditado pelo que cada época, cada cultura, cada família, cada um de nós dita.

Hoje fala-se em "Amor Confluente", pois o que anteriormente era tido como um amor de fusão... hoje a vida paralela ao Amor, não o permite. Existe sim um Amor companheiro... em vivemos lado a lado e partilhamos muitas coisas. Objectivos, interesses, palavras...

Por isso não desesperem (não desepero) se não encontrarem (se eu não encontrar) aquele romance digno de filme (se bem que todos o desejamos) a verdade é que pode não ser o Amor real.

(Tudo isto não é pura e simplesmente minha invenção... mas hoje tive aulas com o Pro. Júlio Machado Vaz e quis partilhar convosco, algumas coisas).

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

A Streetcar Named Desire




A história de uma mulher maníaca, à procura de um lugar de conforto... de protecção... mas há alturas em que voltar para trás, já não parece possível.
Este filme vale pelas maravilhosas dicas de "engate" da época. É hilariante. Bom, mas as características dos papeis, também o tornam único. Personagem com "personalidade".

PS:Depois de ver este filme do Marlon Brando, até o achei interessante (no Último tango em Paris, já estava acabadito).

(500) Days of Summer





AMEI este filme!
Uma história como tantas outras que se vê por ai, mas contada de uma forma diferente... Para quem se interessa por banadas sonoras (sem dúvida), para quem gosta de chorar com filmes, para quem gosta de grafismo.
Afinal o amor existe, talvez não do mesmo modo para todas as pessoas. Mesmo para os descrentes, parece que existe.

The Darjeeling Limited



Um filme que conta uma passagem de vida por si só. Não entra nos meus favoritos, com certeza, mas fez-me esboçar alguns sorrisos.
Três irmãos que depois da morte do pai tentam, através de uma viagem à Índia, conhecerem-se e partilhar esta experiência.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Um presente



Ele:
eventualmente, muito eventualmente, pouco eventualmente, não sabemos.
Ela:
nunca se sabe, há que viver o que estamos a viver agora
Ele:
sim, nada como o "momento". Gosto muito do presente. o Presente é tudo.
Ela:
É um Presente
Ele:
Sim.
é o meu
e o teu.

sábado, 23 de janeiro de 2010

O ultimo tango em Paris



Hum.. mais um filme de Bertolucci... mas foi mera coincidência (porque eu não sabia quem era o realizador. Este... achei sordido... Não sei se pela disposição com que estava. Mas, de certo não é um filme bonito. Não tem um final bonito, nem tão pouco que se pareça.

Um casal que se conhece e mantem um anonimato entre cada um deles, mantendo a sua vida fora do apartamento (que inicialmente ambos queriam alugar, e local onde se conheceram). Ela prestes a casar-se, ele a lidar com o funeral da mulher. Encontram naquele local fechado um sitio para esconder-se de uma realidade, que quando é encontrada torna-se em tragédia.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

The dreamers


Já andava há algum tempo com este nome na cabeça... e depois de uma primeira tentativa em que fiquei com o filme a meio (cortaram-mo numa parte bem acessa)... à segunda consegui terminá-lo.

Gosto das imagens, das personagens, do Louis... e a história... bom...uma história que vive de filmes, em filmes, pelos filmes. Apesar das imagens provocantes, eróticas e pornográficas, o modo como as três personagens crescem alienados do mundo torna-se envolvente, e quebra-se apenas e só com o regresso à realidade.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Minta



Foi no dia 14 no Maxime... e foi uma boa noite. Com direito a "confissões no cabaret".
Gostei da voz dela Fi. Obrigada

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

80's



Fica prometido festa dos 80's. =)

Comecem já a pensar nas vossas três músicas preferidas dos anos 80.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Half Nelson

Não consigo fazer sinopses de filmes, apenas falar do que sinto quando os vejo, das minhas percepções, frases que ecoaram... enfim, tudo menos descrever a história dos filmes.

E depois de ver a capa deste filmes vezes sem conta na casa da minha mãe, e de somar isso ao facto de os filmes que eu vi com o Ryan Gosling não serem magnifícos (O Diário da nossa Paixão - para chorar até doer - e Murder by Numbers - acho que foi sempre este filme que me ficou de referência e ainda Fracture - com um final interessante, mas não brilhante) então temos um filme que sempre passou despercebido.

Até que a querida Andreia me trouxe este no último dia do ano.

O filmes não deixa de ser interessante pelo modo como tentamos ajudar os outros e não conseguimos ajudar a nós mesmos. Como é mais fácil tentar proteger quem gostamos mais do que a nós mesmos. Mas... desde que isso tenha resultado e possibilite encontrar verdadeiros amigos. A história de um professor que ensina civismo e se desvia desse padrão assim que sai das paredes da escola. É para ver.




PS: a imagem dos óculos foi a pensar em ti princesa ametista*love you *

sábado, 2 de janeiro de 2010

A melhor foto de 2009

E é minha... =)

Quando olho para ela, não me revejo a mim. Vejo uma personagem. E tenho mesmo pena dela. Aqueles olhos após 80 km de caminho.

Foto intitulada: "A menina da lágrima"



Foto por João A.